"As únicas coisas novas são aquelas que foram esquecidas." (autor desconhecido)

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

ETs estão aqui, mas não os percebemos

Exato!


Astrônomo: "ETs estão aqui, mas não os percebemos"



Marint Rees diz que ETs podem estar no meio de nós
Marint Rees diz que ETs podem estar no meio de nós


O presidente da academia de ciência da Royal Society britânica disse que visitantes de outros planetas podem ter naturezas que estão além da compreensão humana.

"Eles põem estar nos olhando, cara a cara, e nós não os reconhecemos", disse o Lorde Martin Rees, presidente da instituição e astrônomo oficial da rainha.

Ele conta que o problema da ufologia é que a tendência é que se procure algo parecido conosco, com a mesma tecnologia e uma aparência reconhecível.

"Suspeito que há vida e inteligência lá fora em formas que não conseguimos compreender. Da mesma maneira que chimpanzés não entendem a teoria quântica, pode ser que haja aspectos da realidade que estão além da capacidade de nossos cérebros", disse.

Essa visão se traduz na possibilidade de alienígenas estarem aqui em formas diferentes das que imaginamos.

O Lorde surpreendeu os céticos recentemente quando admitiu acreditar piamente em vida inteligente extraterrestre.


Fonte: Da redação POP - Publicado em: 22.02.2010 - 09h 53

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Estrela "engorda" planeta e está prestes a devorá-lo

 
25/02/2010 - 13h24

Estrela "engorda" planeta e está prestes a devorá-lo

da New Scientist

Um planeta fora de nosso Sistema Solar, ou seja, um exoplaneta, está sendo "engordado" por sua estrela, que parece pronta para devorá-lo.

O WASP-12b é um planeta gigante gasoso que tem massa equivalente a 1,4 vezes a de Júpiter --o maior do sistema planetário em que fica a Terra.

No entanto, ele já foi inflado para um tamanho de aproximadamente 1,8 vezes o tamanho de Júpiter.

C. Carreau/ESA
O planeta WASP-12b deve ser totalmente consumido por sua estrela em cerca de 10 milhões de anos
Ilustração do planeta WASP-12b, que deve ser totalmente consumido por sua estrela em 10 milhões de anos

Shu-lin Li, do Instituto Kavli para Astronomia e Astrofísica em Beijing, China, e seus colegas, dizem que este fenômeno é causado pela gravidade da estrela.

A gravidade estelar agita o interior do planeta, gerando calor e expandindo seus gases. Com isso, o Wasp-12b em estado expandido mal consegue segurar sua atmosfera mais exterior.

Isto deve permitir que a estrela roube matéria do planeta, consumindo-a completamente em cerca de 10 milhões de anos, estima o grupo.

"Isto pode parecer um longo tempo, mas para astrônomos não é nada", diz Li. Como referência, a terra já tem uma história estimada em mais de 4,5 bilhões de anos.

O WASP-12b orbita sua estrela em um ciclo de 26 horas. O estudo a respeito foi publicado na revista "Nature".

 
 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Água com estômago vazio



Água com estômago vazio



Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...

Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.

Beba água com estômago vazio.

 

Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.

 

Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido...

 

Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:

Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.


Método de tratamento:

1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.

2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.

3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.

4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.

5.. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente..

6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável

A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:

1. Pressão Alta - 30 dias

2. Gastrite - 10 dias

3. Diabetes - 30 dias

4. Obstipação - 10 dias

5. Câncer - 180 dias

6. Tuberculose - 90 dias

7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.

 

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.

 

É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.

 

Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.

 

Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come Nada a perder, tudo a ganhar!


Para quem gosta de beber água fria.

Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.

Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino...

É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.


Nota muito grave - perigoso para o coração:

As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.

Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.

Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.

60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...

Sejamos cuidadosos e vigilantes

Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...





Fonte: internet/e-mail

Quando você acaba de beber um refrigerante

Interessantíssimo!
Recebi por e-mail e deixo aqui...






**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**

 



Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.

Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.

20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.

O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).

40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)

50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.

As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.

60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.

Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

Pense nisso antes de beber refrigerantes. 
 
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão! 
Prefira sucos naturais. 
Seu corpo agradece!*

 

 

Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Gigantescas formas geométricas aparecem na Amazônia

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Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana.





O que são as gigantescas formas geométricas que estão aparecendo na Amazônia? Segundo os cientistas, os desenhos monumentais foram feitos muito antes de Cabral chegar ao Brasil. Mas por quem e como?

Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o desmatamento para criação de gado, estão aparecendo cada vez mais. Formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da Amazônia. Vestígios de uma sociedade desconhecida ou restos do lendário reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?

Os cientistas chamam estes desenhos de geoglifos. "Isso aqui era um grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região da Amazônia", aponta Alceu Ranzi, paleontólogo da Universidade Federal do Acre.

Alceu Ranzi se dedica há 30 anos ao assunto. Ele fazia parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos. De alguns, os pesquisadores nunca chegaram perto.

"Ninguém sobrevoou e ninguém fotografou, que são os geoglifos de Boca do Acre", conta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.

Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que vamos. Em pouco tempo, começamos a ver as formas. Algumas bem nítidas, outras parcialmente encobertas pela mata. "Normalmente são quadrados e círculos. Temos octógonos também", descreve o paleontólogo.

Alguns geoglifos são mais elaborados, apresentam várias formas geométricas diferentes. Dá para ver um que tem um quadrado com um quarto de círculo dentro.

No solo, a gente percebe o grau de sofisticação. Para o fazendeiro Jacob Queiroz, de 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas não podem ser simples obras da natureza: "Isso aqui foi gente que fez. É trabalho de engenheiro".

Estamos num geoglifo quadrado, com 200 metros de lado. Valas delimitam a figura. Dentro de um desses canais, vemos que a terra foi escavada e cuidadosamente empilhada do lado de fora.

Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da Revolução Acriana, uma revolta do início do século XX contra a dominação da Bolívia no território. A história foi contada na minissérie "Amazônia", em 2007.

Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos: do século XIII. "Uns 200, 300 anos antes de Cabral", calcula o paleontólogo Alceu Ranzi.

Para o professor Alceu, os geoglifos eram áreas de rituais religiosos. "Pela elaboração, pela monumentalidade, pelo espaço", ressalta o paleontólogo da Universidade Federal do Acre.

Outra questão intrigante: como é que os habitantes daquela época, do século XII e XIII, conseguiram fazer isso dentro de uma floresta superdensa? "Essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático", comenta o especialista.

Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana. Parecido com o cerrado brasileiro.

Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade projetou esses monumentos? As principais teorias sobre os povos que viveram nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses povos jamais teriam tamanha sofisticação. No entanto...

"Isto aqui nos indica que este povo que viveu aqui era um povo organizado", mostra o paleontólogo da Universidade Federal do Acre.

"É possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios atuais. Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a região", informa Jacó Piccoli, antropólogo da Universidade Federal do Acre.

É difícil estabelecer uma origem clara para os geoglifos, porque não se encontram pistas nas tradições dos índios que vivem hoje no Acre. "Eles não têm na sua memória, nas suas lendas, nos seus costumes, estas figuras", diz o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.

Resta aos cientistas buscar indícios materiais, como cacos de cerâmica retirados dos geoglifos. "Mas ainda não encontramos uma cerâmica maravilhosa, alguma coisa de encher os olhos", comenta Alceu Ranzi.

O que existe de concreto são alguns objetos achados na região, como os chamados vasos-caretas. Mas eles foram encontrados por habitantes da área, não por pesquisadores, e não dá para fazer uma ligação direta entre os vasos e os geoglifos.

Na falta de respostas, os moradores abraçam o sobrenatural. Seu Jacob conta que, estranhamente, as valas nunca alagam quando chove e que do chão sobe uma espécie de zumbido.

Também não faltam suposições delirantes. Exemplo: os geoglifos seriam marcas deixadas por extraterrestres. O mesmo já foi dito sobre as linhas de Nazca, no Peru - desenhos gigantescos no deserto, com formas de animais. Pura fantasia.

"As pessoas que viveram é que eram capazes de elaborar essas estruturas, como lá os egípcios foram capazes de fazer as pirâmides. Por que os nossos índios da Amazônia, os nossos habitantes daqui, não serem capazes? Está aqui a prova", explica o paleontólogo da Universidade Federal do Acre Alceu Ranzi.

Voltamos ao sobrevoo e, surpresa, surgem vários desenhos desconhecidos. "Realmente, isso aqui é novo. São vários. Eu acho que eu contei cinco, só agora olhando aqui. Não tinha visto nem em imagem de satélite. Aqui, não tem cobertura de imagem de satélite", comenta o paleontólogo Alceu Ranzi.

Quando olham para a imensidão dessa Floresta Amazônica preservada, os cientistas ficam imaginando quantos geoglifos, quantos desenhos geométricos estão escondidos debaixo dessas árvores. Eles estimam que nem 10% dos geoglifos tenham sido revelados.

Não é preciso derrubar a mata. Radares modernos podem encontrar os geoglifos mesmo cobertos pela floresta.

"O que vemos aqui é a pontinha de um gigantesco iceberg científico. Quando me perguntaram "descobriram o Eldorado?", sim, descobrimos o Eldorado para a ciência", completa o paleontólogo Alceu Ranzi.



Fonte: G1

Grã-Bretanha libera arquivos sobre objetos voadores não identificados

Grã-Bretanha libera arquivos sobre objetos voadores não identificados

Mais de 6 mil páginas incluem relatos sobre supostas aparições de óvnis entre 1994 e 2000.

Da BBC

Foto: BBC
Lote de documentos liberado agora é o quinto de um projeto de três anos de divulgação de arquivos (Foto: BBC)

O Ministério da Defesa e os Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha liberaram mais de 6 mil páginas de documentos que incluem relatos de aparições de óvnis (objetos voadores não identificados) entre 1994 e 2000.


Formatos dos óvnis descritos mudaram nas últimas décadas

Um deles inclui a aparição de objetos que sobrevoavam o Chelsea, clube de futebol de Londres, e a residência de um ex-ministro do Interior, Michael Howard.


Os relatos dão detalhes sobre a aparência dos objetos - de vários formatos e tamanhos - e incluem desenhos feitos por testemunhas.


Um homem disse à polícia que vomitou e adquiriu "um distúrbio de pele" depois que um estranho "tubo de luz" envolveu o seu carro no Vale de Ebbw, no País de Gales, no dia 27 de janeiro de 1977.


Em outro caso, um óvni visto por policiais de Skegness, no leste da Inglaterra, foi filmado.


A aparição foi informada à guarda costeira, que alertou embarcações no Mar do Norte. A tripulação de um barco disse que viu mais ovnis.

>>> Força Aérea

Os documentos também incluem uma carta de um alto funcionário do Ministério da Defesa, Ralph Noyes, em que ele diz ter visto um filme com óvnis feito por pilotos de caça da Força Aérea Real da Grã-Bretanha em 1956.


Noyes alega que as imagens foram mostradas em uma sessão secreta organizada por integrantes da defesa aérea no prédio do Ministério da Defesa em 1970.


E um memorando revela como o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill manifestou curiosidade sobre "discos voadores" e pediu um briefing de seus ministros sobre o assunto.


Depois de um estudo realizado pelos serviços de inteligência em 1951, concluiu-se que "discos voadores" podem ter quatro causas - fenômenos meteorológicos ou astronômicos, identificação errônea de aeronaves convencionais, ilusão de ótica e delírios psicológicos ou trotes deliberados.


Especialistas afirmam que os documentos mostram como os formatos dos óvnis mudaram nas últimas décadas, e a explicação pode estar nas representações que a cultura popular tinha desses objetos.


Vários relatos neste último lote de documentos - o quinto de um projeto de três anos para a liberação de arquivos - descrevem as supostas naves alienígenas como grandes, pretas e de formato triangular, com luzes nas pontas. Nas décadas de 1940 e 1950, o formato predominante era de disco.


"No período coberto pelos mais recentes documentos liberados, bombardeiros americanos de formato triangular e aviões espiões Aurora apareciam muito na TV, assim como em programas como Arquivo X e filmes como Independence Day, lançado em 1996, e os relatos de aparições de ovnis são semelhantes", disse David Clarke, autor do livro "The UFO Files" e professor de Jornalismo da Universidade Hallam Sheffield, ao jornal britânico "The Daily Telegraph".


"É impossível provar uma ligação direta entre o que as pessoas estão lendo e vendo e o que elas dizem ser ovnis, mas uma interpretação pode ser que os mais recentes avanços na tecnologia podem estar influenciando o que as pessoas veem no céu", concluiu.


Os arquivos estão disponíveis para baixar de graça por um mês a partir do website dos Arquivos Nacionais .



18/02/10 - 13h26 - Atualizado em 18/02/10 - 14h05

Fonte G1

Curiosidade: Pichação na Pirâmide de Quéops

Peguei na comunidade "2012 - Profecia Maia"

[OFF] Pichação na Pirâmide de Quéops (keóps)

http://i49.tinypic.com/rwtder.jpg
.
Bom, segundo Patrick Geryl, independente dos Maias, os Egípcios calcularam a mesma data de 21/12/2012 para o fim de um ciclo (no caso, catastrófico), e que os glifos para essa contagem se encontram no Hall Of Records, no Labirinto de Hawara.
.
Há também a profecia Tibetana que diz que após 860 anos da introdução do Kalachakra Tibetano no Tibet (que aconteceu em 1127) haveria condições para um período de 25 anos que culminaria no aparecimento da mística cidade de Shamballa (uma espécie de Asgaard pra onde vão os mestres Tibetanos, e que dizem existir entre o plano material e o espiritual). 1127 + 860 = 1987 + 25 = 2012
.
Algo sinistro está para acontecer.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cineasta filma um suposto OVNI na Bahia por acaso

No dia 4 de fevereiro de 2010, enquanto eles estavam filmando um navio que estava transportando uma peça vinda do Japão, avistaram um O.V.N.I e o filmaram.





domingo, 14 de fevereiro de 2010

Sentença - Filho de Lula x Revista Veja

Recebi por e-mail e notei que na internet também consta o mesmo material abaixo.
Então, fica ai... pra pensar... POVO !!!
Parabéns JUÍZA !!!



Sentença - Filho de Lula x Revista Veja



Vejam esse despacho da juíza que julgou o processo do "Filho do Lula" - O Fenômeno dos Negócios contra a Revista Veja.

Devemos parabenizar essa juíza pela coragem de julgar com seriedade, serenidade e decência.

Que seu ato nos sirva de exemplo e nos motive a termos a mesma coragem e, nessas eleições que se aproximam, fazermos uma varredura em Brasília, a começar pelo Palácio da Alvorada, agora chamado de: "Palácio da Roubada".

O texto é longo mas provoca um prazer e uma alegria e nos faz sentir que, nem tudo está perdido. Só depende de nós.

É PERMITIDO DIVULGAR.

Acorda Brasil !!!








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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Está provado: "Os extraterrestres existem" (vídeo)

Antigo astronauta da NASA afirma que esta é uma realidade escondida por todos os governos

direito de Portugal




Edgar Mitchell, antigo astronauta da NASA, que já esteve na Lua, garante que os extraterrestres existem e que durante a sua carreira teve conhecimento de várias visitas de OVNI ao planeta Terra, todas elas escondidas, noticia o jornal inglês «The Telegraph».

O homem de 77 anos, membro da tripulação do «Apollo 14» afirmou que fontes da agência espacial descrevem os alienígenas como «pessoas pequenas que a nós nos parecem estranhas».

Em entrevista para a rádio «Kerrang» revelou que a tecnologia humana «não é nem um pouco tão sofisticada» como a dos alegados visitantes. Alertou ainda para o facto de serem hostis, mas que «a esta altura já foram embora».

O antigo astronauta acredita que «não há dúvidas de que existe vida no universo. Nós não estamos de todo sozinhos. Estou certo disso». Edgar Mitchell considera-se «privilegiado por saber que já fomos visitados por extraterrestres no nosso planeta. O fenómeno dos OVNI é real»

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O motivo para a generalidade das pessoas não estar ciente daquilo que o astronauta acredita ser uma realidade deve-se ao facto de «ter sido abafado por todos os governos nos últimos 60 anos», no entanto «lentamente foram existindo algumas fugas de informação e alguns de nós fomos privilegiados por termos sido informados sobre esse facto».

Edgar Mitchell conta que esteve «nas reuniões dos serviços secretos militares» e sublinha que «fomos visitados».

A NASA reagiu prontamente e afirmou que a organização «não vigia OVNI. A NASA não está envolvida em nenhuma espécie de camuflagem acerca da existência de vida extraterrestre neste planeta ou noutro sítio qualquer do Universo».

Fonte: Diário Iol

OVNIS: círculos misteriosos em Benavente

direto de Portugal
A Companhia das Lezírias, em Benavente, não voltou a ser a mesma depois do dia 20 de Dezembro. Os enigmáticos círculos, que apareceram no relvado nessa manhã, continuam sem uma explicação lógica, escreve o Correio da Manhã. As marcas surgiram na geada que caíra durante a noite e desapareceram tão misteriosamente como apareceram.

O presidente da Associação de Pesquisa OVNI, Luís Aparício, lamentou o facto de não ter podido investigar o ocorrido. «É muito importante a análise dos círculos, costumamos levar um balde de água para despejar e observar para que lado corre a água», contou à tvi24.pt, salientando que estes círculos apresentam radiações que podem ser nocivas.

Questionado sobre a origem dos círculos, não descartou a possibilidade de serem feitos por extraterrestres, alegando que nenhum ser humano teria capacidades para desenhar marcas tão perfeitas e que soltam radiações. «Eles são como bolinhas do tamanho de um punho, que andam sempre aos pares e passam por cima do chão. Têm um sistema antigravítico que nenhum humano tem, daí acreditarmos que podem ser eles a fazer os círculos», revelou o presidente da associação, referindo-se aos OVNIS.

Nos vários países onde já foram descobertas alegadas marcas de OVNIS, como a Inglaterra, a Áustria ou a Alemanha, Luís Aparício acentuou o facto de os círculos tenderem a ficar mais bonitos. «Na Inglaterra, inicialmente os círculos eram rudimentares, feitos de uma maneira mais primitiva, mas têm vindo a aprimorar-se, revelando uma aprendizagem», afirmou.

Para o presidente, este aperfeiçoamento pode marcar o início de uma nova vaga de círculos em Portugal. «Podemos falar de uma aprendizagem da mente colectiva no que respeita aos círculos», concluiu.

Fonte: Diário iol

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O Segredo da Cebola

O segredo da cebola
 
 Transcrição da apresentação "O segredo da cebola"

Em 1919 quando a gripe matou 40 milhões de pessoas, havia um médico que visitava muitos granjeiros para ver se os podia ajudar a combater a gripe. Muitos dos granjeiros e suas famílias haviam contraído a gripe e muitos haviam morrido.

O médico chegou a uma granja e para sua surpresa, todos estavan muito saudáveis. Quando o médico lhes perguntou que coisa diferente estavam fazendo, a esposa respondeu que ela havia colocado uma cebola com cascas em um prato nas habitações do lugar.

O médico não podia crer…perguntou se podiam lhe dar uma delas para colocar sob o microscópio.Ela lhe deu e ele encontrou o vírus na cebola.Obviamente, ela havia absorvido a bactéria mantendo saudável toda a família.Também escutei outra história de minha cabelereira.

Ela me contou que há vários anos muitas de suas funcionárias caiam enfermas com gripe e suas clientes também. No ano seguinte ela colocou vários pratos com cebolas no local. Para sua surpresa, ninguém de sua equipe caiu enfermo.Mandei esta informação a uma amiga em Oregon, que colabora comigo regularmente com material sobre saúde. Ela me contou esta interessante experiência acerca das cebolas:

"-Não sei sobre a história dos granjeiros porém, sei que contraí pneumonia e estive muito enferma... Topei com um artigo que dizia que deveríamos cortar ambos os extremos de uma cebola, furar com um garfo em um dos extremos e colocá-la em um prato ao lado do paciente à noite. Dizia que a cebola se tornaria negra pela manhã por conta dos germes... Dito e feito, sucedeu tal e qual:... a cebola estava um desastre e eu comecei a sentir-me muito melhor."

"Outra coisa que li no artigo é que cebolas e alhos disseminados nas habitações salvaram da peste negra a muitos, faz anos. Têm poderosas propriedades antibacterianas e antissépticas."A moral desta história é: compre umas cebolas com cascas e coloque-as em pratos por toda sua casa. Se trabalha em um escritório, coloque uma ou duas em sua oficina ou escritório ou em cima de algo por aí. Nós fizemos isto e nunca contraimos gripe.

A cebola lhe ajudará e a seus entes queridos a não enfermar-se e, se gripar, esta poderia ser bem mais leve... Seja o que seja... Que tem a perder? Só uns trocados em cebolas!!!

 
Apresentação no Scribd
http://www.scribd.com/doc/26076909/O-Segredo-da-Cebola
 
 
Para download do slide:
http://www.4shared.com/file/220085438/9d674735/O_Segredo_da_Cebola.html

Amaury Jr: Eu vi um OVNI

Personalidades relatam a experiência de avistar um disco voador, falam da emoção e do medo que sentiram

Fábio Farah

 
Claudio Gatti

Em 25 de fevereiro, o Escritório de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos do Peru revelou: a Força Aérea daquele país está analisando três vídeos amadores que registraram a aparição de um OVNI. Com cerca de 200 metros de comprimento, o objeto teria sido visto sobre a cidade de Chulucanas, na fronteira com o Equador, por mais de 160 pessoas entre outubro e novembro do ano passado.

Se celebridades brasileiras estivessem entre as testemunhas de Chulucanas o que diriam? "Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente", comentaria a escritora Rachel de Queiroz. "Eles sabiam que nós estávamos vendo", diria o ator Carlos Vereza. O apresentador Amaury Jr., que contabiliza mais de 40 avistamentos, sonha com um contato de terceiro grau para poder usar seu instinto de repórter: "Faria rapidamente uma entrevista", afirma. Sem perder tempo, o cantor Fábio Júnior contaria uma experiência pessoal: "Já fui perseguido por duas naves". Enquanto isso, o desenhista Maurício de Sousa teria rabiscado páginas em branco na tentativa de reproduzir o que vira e, finalmente, suspiraria cético: "Vi, mas não acredito".

As celebridades acima não estavam em Chulucanas, mas afirmam ter visto discos voadores pelo menos uma vez na vida. E depois da primeira experiência passaram a olhar o
céu na esperança de que o espetáculo se repetisse novamente. Segundo o ufólogo Mário Rangel, autor do livro Seqüestros Alienígenas, Investigando Ufologia com e sem Hipnose, a tendência é que cada vez mais discos voadores apareçam às pessoas famosas. "Os extraterrestres querem preparar a humanidade para um contato formal e procuram
as pessoas que possuem maior acesso aos meios de comunicação", garante. Clique nas imagens ao lado para saber como foi a experiência de cada um.

 
 
Fonte: Revista Isto É

VICK VAPORUB

...estamos sempre a aprender !!

 


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VICKS VapoRUB...
Durante uma  conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a planta dos  pés pode absorver os óleos.

 

O exemplo consistia em colocar alho na planta dos pés e aos 20 minutos, já podia sentir o sabor na boca! (faça o teste e comprove).
Alguns de nós temos  usado o Vick Vaporub durante muitos anos como remédio para muitas coisas, mas  nunca tínhamos escutado sobre isto.
E acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz. Apesar dos cientistas que  descobriram não estarem seguros de como isso acontece.
Para deter a tosse noturna de um menino (ou de um adulto), espalhe Vick Vaporub generosamente  sobre a planta dos pés e logo cubra com meias.
Mesmo a tosse mais  persistente, forte e profunda se deterá no máximo em uns 5 minutos e darão muitas  horas de alivio.
Funcionam 100% das vezes  que se faz e é mais eficaz nas crianças.
Além disso, é  extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem profundamente.
É  surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos para as  crianças tomarem a noite. Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem.
Se você estiver com  tosses fortes, comprove em você mesmo e ficara maravilhado quando ver e  sentir como funciona.

"Saúde"



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

"Ingredientes da vida" são encontrados em lua de Saturno

Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/02/2010

Ingredientes da vida são encontrados em lua de Saturno
Não há ondas em Encélado, mas o satélite possui uma região de grande atividade perto do seu pólo sul, onde vapor de água e partículas de gelo espirram por rachaduras na superfície e são projetados para o céu a grandes altitudes. [Imagem: NASA/JPL/SSI]

A sonda Cassini enviou mais dados que reforçam as suspeitas de que a lua Encélado, de Saturno, abriga um mar subterrâneo sob seu solo gelado - e um mar mais "rico" do que se imaginava.

As primeiras evidências de um mar na lua de Saturno foram publicadas em Junho do ano passado (veja Lua de Saturno pode ter oceano tão salgado quanto os da Terra), mas ainda restaram controvérsias, porque os resultados não foram confirmados por observações feitas com satélites terrestres.

Íons de água

Na última passagem pela Encélado, a sonda detectou moléculas de água com carga negativa na atmosfera do satélite.

Com estes dados, Encélado vem se juntar à Terra, a outra lua de Saturno, Titã, e aos cometas, como os corpos celestes do Sistema Solar que possuem íons com cargas negativas. E não apenas íons de água, mas também de hidrocarbonetos, o que dá novo entusiasmo aos astrobiólogos que procuram por vida fora da Terra.

Os íons negativos de oxigênio foram descobertos na ionosfera da Terra no início da era espacial. Já os íons negativos de água são encontrados na Terra onde quer que haja água em movimento, como em cachoeiras ou nas arrebentações das ondas do mar.

Com isto, os cientistas estão agora muito mais seguros de que Encélado deve conter água em estado líquido. Devido à baixa temperatura da superfície da lua, essa água deve existir na forma de oceanos abaixo da camada perene de gelo que recobre sua superfície.

Não há ondas em Encélado, mas o satélite possui uma região de grande atividade perto do seu polo sul, onde vapor de água e partículas de gelo espirram por rachaduras na superfície e são projetados para o céu a grandes altitudes.

As novas medições, feitas com o espectrômetro CAPS (Cassini Plasma Spectrometer), foram feitas quando a sonda mergulhou na névoa que cerca Encélado em um voo rasante em 2008.

Possibilidades de vida

A Cassini já detectou sódio na névoa que emerge de seus jatos, um indício dos sais dissolvidos que podem ser resultado do encontro de uma massa de água em forma líquida com as rochas abaixo desse possível oceano.

Esta observação anterior havia sido feita com um outro instrumento da sonda espacial, o CDA (Cosmic Dust Analyzer.

"Embora não seja uma surpresa que exista água lá, esses íons de vida curta representam uma evidência extra da água sob a superfície", disse Andrew Coates, da Universidade College London. "E onde há água, carbono e energia, estão presentes alguns dos ingredientes mais importantes para que haja vida," acrescentou.

Hidrocarbonetos

O instrumento CAPS encontrou não apenas íons de água carregados negativamente mas também indícios de hidrocarbonetos carregados negativamente.

Esses íons negativos de hidrocarbonetos são gigantescos, com massas até 13.800 vezes maiores do que a massa de uma molécula de hidrogênio.

Anteriormente, já foram identificados hidrocarbonetos carregados positivamente em Encélado pelo espectrômetro INMS (Ion and Neutral Mass Spectrometer).

 
Bibliografia:

Negative ions in the Enceladus plume
A.J. Coates, G.H. Jones, G.R. Lewis, A. Wellbrock, D.T. Young, F.J. Crary, R.E. Johnson, T.A. Cassidy, T.W. Hill
Icarus - International Journal of Solar System Studies
February 2010
Vol.: In Press
 
 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

2012 - Amaury Jr. entrevista Anna Sharp e Oscar Quiróga


 
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Entrevista no programa Amaury Júnior (07/02/2010)
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Anna Sharp e Quiróga falam da passagem para a quarta dimensão.


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OBSERVEM O QUE SE FALA SOBRE O "INTERIOR"
(SUBCONSCIENTE)

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2012 Anna Sharp e Quiroga no Amaury
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"INTERIOR" e "SUBCONSCIENTE"

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

OVNIS, Controle mental e Projetos Secretos

 
 

extraterInvestigação de José Garrido – jgarrido@esoterica.pt Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.   - Einstein afirmou uma vez que "resolver os problemas pela violência, é sinal de fraqueza" . Dos tempos imemoriais, passando pelo império de Alexandre, ao Egipto; do império romano aos nossos dias, os que quiseram ou querem impor-se pela força, procuraram e procuram sempre uma maneira astuciosa de colher informações ou eliminar "opositores". Tais práticas são conhecidas por "espionagem" e "eliminação selectiva". Pode afirmar-se, com alguma certeza, que as "raízes" da espionagem moderna a Ocidente, estão nos reinos de Portugal e de Castela, na Península Ibérica (nos primórdios da fundação das nacionalidades), cujos métodos foram aperfeiçoados , séculos mais tarde, pela Inquisição) e, a Oriente, na região da China e da Manchúria . É com o desenrolar dos acontecimentos históricos na Europa no Século XX, ... aliados ao desenvolvimento tecnológico, que os "métodos" utilizados na espionagem e contra-espionagem, deram um salto de gigante. E o fenómeno OVNI parece não estar alheio a esta questão. Senão, vejamos:
 
TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
 
É na sequência do desaparecimento misterioso em 5 de Dezembro de 1945, da esquadrilha 19 constituída por 5 aviões Avengers, ao largo da Flórida, ( na região conhecida por "Triângulo das Bermudas"), que um grupo de oficiais da contra-espionagem da marinha do Estados Unidos recebeu ordens do presidente Truman para constituirem um corpo especial de investigação denominado CIG - Central Intelligence Group predecessor da CIA.

5 aviões Avengers desapareceram no triângulo de Bermudas em 5-Dezembro-1945
 
 
CIG - Central Intelligence Group

Um dos primeiros casos que a CIG investigou, para além do desaparecimento da Esquadrilha 19, foi o dos designados GHOST ROCKETS (observações massivas de OVNIS na Suécia, em 1946).

Meses mais tarde a CIG alterou a designação para CIA e em Setembro de 1947 (o incidente de Roswell ocorreu em Julho de 1947), esta criou dois grupos especiais de investigação:
 
Em 1948 o OSI - Office Scientific Intelligence destinado à Análise Científica de Tecnologia Alien ; e
Em 15 de Janeiro de 1951 o OCI - Office Current Intelligence com o objectivo de investigar o fenómeno OVNI mantendo ao corrente o resultado das investigações, o presidente dos Estados Unidos e o NSC-National Security Counsil (Conselho Nacional de Segurança)
 
CIG - Central Intelligence Group                     
CIA - Central Intelligence Agency
 
OSI - Office Scientific Intelligence
OCI - Office Current Intelligence
 
 
Assim temos que, como os serviços de "inteligência" a par de investigação OVNI, envolviam custos elevados, eles passaram a ser total ou parcialmente financiados por orçamentos da defesa.
ROSWELL
 
Como se sabe, uma das funções dos serviços de inteligência, é a de preparar homens especialmente treinados para operações especiais, que, depois de serem cumpridas, partem do objectivo sem deixar rasto.

Uma dessas operações teve lugar próximo de Roswell, onde, em Julho de 1947, presumivelmente terá-se-á despenhado um OVNI. Com efeito, cerca de 700 homens da Força Aérea dos Estados Unidos foram enviados para a região no intuito de, rastejando durante dias numa área de vários quilómetros quadrados, "palmilhando" centímetro a centímetro todo o terreno, recolher qualquer vestígio, ainda que milimétrico, resultante do acidente ! Conclusão ? Não havendo provas materiais, o OVNI nunca existiria !
 
Outra das funções dos serviços de "inteligência" é, como sucedeu no caso Roswell, o de silenciar as testemunhas oculares ou outras pessoas com conhecimentos específicos com eles relacionados: seja pelas ameaças veladas à sua integridade, ou aos seus familiares e amigos.
 
O SILENCIAR DOS INOCENTES EM ROSWELL...

Frank Joyce, locutor da estação de rádio de Roswell, KGFL que deu em primeira mão a notícia da queda do OVNI.
Ameaça recebida dos serviços secretos: "Se vocês derem mais alguma notícia sobre a queda do OVNI em Roswell, fechamos a estação de rádio e nunca mais poderão trabalhar..."

FrankieRowe, filha do comandante de bombeiros de Roswell que transportaram pretensos corpos de humanóides para o Hangar 84.

Ameaça recebida dos serviços secretos: "Ouviram bem ? Vocês não sabem de nada. Se disserem alguma coisa, levamo-los para o deserto e nunca mais encontrarão os vossos corpos"

William Wood, testemunha ocular que naquela altura, tinha 13 anos.

Ameaça recebida dos serviços secretos: "Se disseres que viste algum OVNI em Roswell nunca mais verás a tua família !"
 
Mas sabendo quanto imprevisível é o comportamento humano, pensaram que o mais fácil seria, se houvesse uma outra forma ( mais subtil) de controlo. Se se pudesse fazer o controlo mental dos humanos ...
 
JACQUES D' ARSONVAL

Foi nesse momento que alguns serviços de inteligência do E.U.A. lembraram-se que, em 1893, nos finais do Século XIX, o investigador Jacques d' Arsonval efectuou experiências com animais mamíferos, submetendo-os a emissões rádio-frequência. Arsonval constatou que os animais submetidos às radio-frequências, hoje conhecidas por micro-ondas, alteravam o seu comportamento e a sua diatermia, aumentando a temperatura no corpo.

Com base nos estudos rudimentares de Jacques d' Arsonval , a CIA decidiu criar o Projecto Moonstruk. O objectivo era o de tentar desenvolver emissores-receptores de pequenas dimensões que seriam implantados no cérebro e nos dentes dos "incautos"; estes implantes seriam ali colocados sem conhecimento das vítimas, durante intervenções cirúrgicas ou raptos. Estes implantes seriam produzidos pela empresa AT&T que já tinha colaborado durante a II Guerra Mundial com o OSS - Office of Strategic Services no Projecto MANHATTAN (construção da primeira bomba atómica).
Na imagem acima à esquerda vemos uma radiografia do crâneo com implantes, antes de serem retirados pela narina direita a Robert Naesland (imagem à direita). Robert Naesland afirma que aqueles objectos foram implantados pela SAPO o equivalente Sueco do MK Ultra
 
Inicialmente, os testes foram feitos em mendigos, em prostitutas e nos sem abrigo. O objectivo essencial consistia em tentar alterar o comportamento dos seres humanos sem o conhecimento destes, através da excitação electronica do cérebro - E.S.B. . Estes implantes trabalhavam na base de altas frequências HF - ELF .
 
PROJECTO BLUEBIRD - PROJECTO ARTICHOKE
 
Facilmente se constatou que nos anos 50 a tecnologia, ao nível da electrónica, não se encontrava minimamente desenvolvida, pelo que tornava-se difícil efectuar "apenas" electronicamente um controlo mental por emissões de "radio-frequências". Foi então testado um novo método: associado aos implantes, era ministrado LSD e aplicados choques electricos. Assim surge em 20 de Abril de 1950 o Projecto Bluebird que em Agosto de 1951 passa a designar-se Projecto Artichoke . O objectivo era o de "apagar" memórias vividas e implantar falsas memórias. Esse trabalho foi desenvolvido com base nas experiências feitas pelos chineses conforme descreveu no seu livro publicado em 1951 por Edward Hunter ex-oficial da CIA intitulado "BRAIN-WASHING IN RED CHINA. THE CALCULATED DESTRUTION OF MEN'S MIND"
 
PROJECTO MK-ULTRA - PROJECTO MK-SEARCH
 
Em 3 de Abril de 1953, foi criado pela CIA o Projecto MK-ULTRA - Candidatos Manchus , ,dividido em 149 subprojectos . O objectivo principal era o de, electronicamente, "apagar" a memória das "vítimas" - E.D.O.M. utilizando remotamente radio-frequências de VHF, UHF e HF, e "implantar" falsas memórias e criar humanos com personalidades múltiplas, inclusivé como "serial killers", altamente especializados e treinados em diversos tipos de armas.

Segundo o investigador Colin A.Ross Doutorado pela Universidade de Alberta e especializado em Psiquiatria pela Universidade de Manitoba, E.U.A, e presidente do International Society for the Study of Dissociation, as Universidades de Harvard, Yale e John Hopkins eram instituições pertencentes ao MK-ULTRA onde eram feitas experiências com estudantes involuntários. Em 7 de Junho de 1964 é criado o Projecto MK-SEARCH de idêntica natureza, subdividido em 7 subprojectos.

Uma pequena chamada de atenção: o termo "Candidato Manchu" mais conhecido por "Manchurian Candidate", foi dado a conhecer em 1959, por Richard Condon quando, após ter colaborado com a CIA, publicou um livro sobre este tema naquele ano , tendo este sido um "best seller". O curioso nesta questão é que a pessoa anteriormente referida, era irmão do Dr. Edward Condon, Físico e Prof. da Universidade de Colorado, Chefe do Programa de Investigação sobre os OVNI's da Universidade de Colorado, àrea civil, no Projecto Blue Book, e que apresentou em 12 e 13 de Junho de 1967, através do capitão da Força Aérea dos Estados Unidos, Van Diver, o célebre relatório de 937 páginas sobre sobre o fenómeno OVNI designado por Relatório da Comissão Condon para os OVNI's .

Voltando ao tema, as experiências destes dois projectos o MK-ULTRA e o MK-SEARCH resultavam do seguinte: antes das memórias "vividas" serem apagadas, transformavam as vítimas em "vegetais"; para isso, era administrado aos "pacientes" um "cocktail diário para dormir", (por um período de 15 a 30 dias a que designavam por "terapia do sono") composto por 100 mg de nembutal, 100 mg de torazina, 100 mg de seconal, 150 mg de veronal e 10 mg de fenergan e, de 2 a 3 vezes por dia, electrochoques de 110 volts. Esta "terapia" foi inicialmente testada num hospital de Montereal (Canadá), sob a supervisão do psiquiatra Dr. Ewen Cameron, director do Allen Memorial Institute e que foi eleito, em 1953, presidente da American Psychiatric Association (Associação Psiquiátrica Americana) e, mais tarde, presidente da World Psychiatric Association (Associação Psiquiátrica Mundial).
Paralelamente, no National Institute of Health (Instituto Nacional de Saúde , EUA), em Washington, o Dr. John Lilly efectuava testes em cérebros de macacos, cujas conclusões seriam posteriormente aplicadas em humanos, descobrindo 600 pontos no córtex cerebral, onde, à distância, e por meios rádio-eléctricos, podiam ser "transmitidas ordens subliminares"
 
SEROTONINA
 
Depressa se constatou quais eram os resultados:

quanto mais elevadas as radio-frequências enviadas ao receptor,

- maior é a sua percepção;

- aumentam os casos de amnésia;

- numa conversação longa, começam a produzir-se raciocínios ilógicos, causando confusão mental;

- os períodos de depressão aumentam, bem como a ansiedade, a irritabilidade e a insónia;

- crescem os sintomas de cansaço;

- aumentam a distorção na visão, na audição e a anemia e os sintomas associados à esquizofrenia.

Sabe-se hoje, que alguns dos sintomas associados à esquizofrenia resultam de um elevado nível de Serotonina 5HT ou baixo nível do metabolismo da Serotonina 5HIAA. A serotonina é um dos mais de 100 tipos de neurotransmissores conhecidos

que existem no nosso cérebro, e que quando o seu nível é elevado, são responsáveis por esquizofrenias, psicoses e algumas doenças tais como a de Alzheimer, e Anorexia entre outras; ou, quando o seu metabolismo é baixo , induzem as pessoas a praticarem crimes violentos, o suicídio, a terem insónias, depressões, bulimia, a praticarem exibicionismo, etc.
 
Em resumo:  quanto mais rádio-frequência for absorvida pelo cérebro dos seres humanos, mais violentamente eles se comportam.


PROJECTO ORION
 
Em 1958 a Força Aérea dos E.U.A. decide criar, com dependência directa dos seus serviços de inteligência, o Projecto Orion cujo pseudónimo era Projecto Dreamland (terra de sonhos) . Os objectivos eram idênticos aos anteriores. Os meios eram: a hipnose, o uso drogas e a excitação electrónica do cérebro - E.S.B. através radar, F.M. e microondas. É ensaiada pela primeira vez a indução mental esquizofrénica de fazer crer às cobaias humanas involuntárias que foram vítimas de raptos de OVNI's, através de projecções holográficas de OVNI's e de bombardeamentos electromagnéticos do cérebro.

Na sua edição de Novembro de 1993, a revista NEXUS publicou reportagem sob o título "Psychic Warfare & Non-Lethal Weapons" sobre a utilização de emissões de radiofrequencia nos EUA, em que esclarecia que o coronel John Alexander, coordenava há alguns anos uma equipa do laboratório de Los Alamos, (constituída por agentes da CIA e da defesa) que dedicava-se à investigação do controlo da mente e em projectos psicotrónicos, nos quais, utilizava frequências VLF (frequências muito baixas de 20 a 35 kHz).

Com retransmissores instalados em vários pontos dos EUA, a equipa "inseria" mentalmente em "cobaias humanas involuntárias" histórias inverosímeis de OVNI's por forma a desacreditar todos os investigadores privados que , seriamente, dedicam-se ao seu estudo. Curiosamente o Dr. Byron T. Weeks, na sua obra "Tavistock - The Best Kept Secret in America" explica que o STANFORD RESEARCH INSTITUTE encontra-se associado a estas pesquisas sobre o controlo da mente desde 1952, num trabalho designado "Mudar a Imagem do Homem".

Abro aqui um um parêntesis para esclarecer que face aos insistentes rumores e às pressões exercidas pela opinião pública norte-americana o STANFORD RESEARCH INSTITUTE através de um alto responsável científico, especialista na área do comportamento humano, decidiu esclarecer, através dos órgãos da informação (imprensa, rádio e TV), que, efectivamente, durante vários anos aquele Instituto colaborou com a Agência na pesquisa do controlo mental dos humanos, e que tinham chegado a resultados "interessantes". Dando um exemplo: através da emissão de feixes rádio-eléctricos conseguiram estimular partes do cérebro de pessoas que trabalhavam numa base secreta na ex-URSS e que, involuntariamente, transmitiram mentalmente imagens do local que puderam ser recebidas nos EUA por seres humanos "receptores". Essas imagens foram posteriormente confirmadas por fotografias feitas por satélite (veja à esquerda a imagem seguinte que foi exibida)...

...e que idêntica experiência tinha sido feita com o astronauta Edgar Mitchel (na imagem à direita), quando, em 1969, participou voluntáriamente, na Lua, numa experiência de transmissão de imagens mentais.
 
Conforme foi afirmado por aquele cientista do STANFORD RESEARCH INSTITUTE , quando separados por grandes distâncias, quer os fotões quer as partículas simples mantêm-se ligados entre si. Se um alterar o movimento o outro acompanha-o...
é a interligação quântica de que falava o físico David Bome.
 
O HOLOGRAMA QUÂNTICO
 
Esta interligação quântica não é mais do que uma imagem holográfica do espaço-tempo que permite aos fotões, quando nascem juntos, mantenham-se ligados ao longo de grandes distâncias. Esse holograma quântico existe em toda a matéria e contém informação de todos os objectos do Universo; é, por assim dizer, uma macro-matéria que existe no espaço e no tempo, com os atributos de uma onda de choque. Qualquer acto praticado num determinado local, transmite-se a todo o Universo. Esse paradoxo foi comprovado pelo National Institute of Standards and Technology, EUA, quando constataram que um átomo pode existir em dois locais ao mesmo tempo.
 
PROJECTO MK-DELTA
 
Em 1960, a CIA criou um novo Projecto designado MK-DELTA também conhecido por Deep Sleep. Os trabalhos basearam-se no controlo mental através de frequências FM, HF, VHF e UHF. A transmissão passou a ser feita através de antenas de televisão, antenas de rádio e instalação electrica. Testaram, pela primeira vez, a aplicação de implantes nas costas, porque, em caso de morte do "implantado" fosse feita uma autópsia, provavelmente nunca seria detectado.

Trabalhando com o Dr. Stephen Aldrich director do ORD - OFFICE RESEARCH AND DEVELLOPEMENT e director do OFFICE OF SCIENTIFIC INTELLIGENCE, a tecnologia de implantes no cérebro humano desenvolveu-se como resultado de trabalhos efectuados pelo Dr. John Lilly .
 
Em 1965 ... (note-se bem, em 1965 ) a ORD começou a trabalhar na manipulação genética, com genes humanos e alienígenes (???), por forma a poderem criar um "super soldado". Em 1968 a ORD começou a trabalhar no Projecto OFTEN que, em colaboração com o ARMY CHEMICAL CORPS testavam em presos da Holnesburg State Prison, em Filadélfia, que se ofereciam voluntáriamente (em troca da redução de penas a quem diziam que estariam a testar novas vacinas), o efeito de vários virus de origem extraterrestre (???) . Este Projecto OFTEN foi abruptamente cancelado em 1973 por James Schlesinger .
 
PROJECTO PHOENIX I I
 
Em 1983, a Força Aérea dos E.U.A. em colaboração com o NSA cria o Projecto Phoenix I I tembém designado por Rainbow. O projecto utiliza frequências de Radar, Micro-Ondas, EHF e UHF. Pela primeira vez é utilizado o sistema de rastreio e controlo por satélite e utilizado o controlo mental sem utilização de implantes.
O trabalho é desenvolvido tendo por objectivo "interseptar" as ondas electricas emitidas pelo cérebro humano para modificar o comportamento das pessoas (inicialmente foram utilizadas frequências que oscilavam entre os 400 mHz e os 1.700 mHz).

 

tabufo1

 

Julga-se que, ainda hoje, apesar de, à superfície, parecer encontrar-se abandonada, os seus 15 pisos subterrâneos que atingem 400 metros de profundidade a base de Long Island, está em plena actividade. Conseguem detectar-se, à superfície, sinais de radiofrequência, emitidas clandestinamente e em simultâneo com portadoras de telemóveis através dos seus retransmissores
como pode constatar-se na imagem acima, captada num osciloscópio. Neste caso, a frequência é 435 mHz:
 
 
Neste "local" encontrava-se sediada a antiga base militar (pretensamente) abandonada de Montauk, Long Island.

Para que não se pense que as investigações sobre a utilização de radiofrequências no controlo da mente possam parecer que são inofensivas, foi divulgado em 1986 um relatório feito pelo Microwave Research Department (Departamento de Pesquisa de Microondas, ) do WALTER REED ARMY INSTITUTE OF RESEARCH que afirmava que "As microondas na faixa de frequências compreendidas entre 1 e 5 gHz ...penetra todos os órgãos do corpo e colocam-nos em risco, sendo os efeitos de debilitação geral imediatos, a debilitação auditiva imediata, e os efeitos de controlo mental podem ser imediatos".

O relatório conclui: "...parece que as microondas também provocam reacções electricas no sistema nervoso central podendo-se controlar o movimento das pessoas..."

Um outro relatório (publicado em 1982 na revista de biotecnologia da Força Aérea dos EUA) refere que "a alteração do comportamento provocada pelo HPM (Microondas de alta potência) é uma brincadeira comparado com o que o ELF (Muito Baixa Frequências) porque estas podem produzir, nomeadamente ... o controlo individual ou de multidões..."


PROJECTO TRIDENTE

Em 1989 o NSA, o ONR e a FEMA criam o Projecto TRIDENT ou Projecto BLACK TRIADE. Este projecto destina-se essencialmente ao controlo do comportamento de indivíduos ou grupos de indivíduos que investigam o fenómeno OVNI e, numa outra faceta, controlo de revoltas. São utilizadas frequências de UHF e, pela primeira vez, são utilizados os designados "helicópteros negros"...voando em formação, composta por três aeronaves.
 
PROJECTO RF MEDIA

Em 1990 a CIA cria o Projecto RF MEDIA. Este projecto destina-se ao controlo, sob sugestão subliminar electrónica, e programável, da população dos EUA. Com sede em Boulder, Colorado, utiliza as frequências de ULF, VHF, HF e FM , para o controlo da população, "injectando" sinais através de portadoras de telefones móveis (celulares), de TV (com melhores resultados na TV digital), de rádio, e através da internet. É conhecido naquele país como sendo a fase preparatória para controlo electromagnético de massas.
 
Naquele ano (1990) , foi publicada a patente de um capacete electromagnético a utilizar para efectuar o controlo da mente:
 
  O Dr. Michael Persinger, Professor de Psichologia e Neurociência da Laurentian University, Ontário, Canada escreveu um artigo, há alguns anos, intititulado "A possibilidade de ter directamente acesso a todo o cérebro humano por indução eletromagnética de algoritmos fundamentais"

Segundo ele "a excitação electromagnética do lóbulo temporal, pode evocar o sentimento de uma presença, de desorientação, e de erros de percepção. Pode activar imagens armazenadas na memória, inclusive pesadelos e monstros que normalmente são suprimidos ".

E continua: "...a existência de algoritmos fundamentais pressupõe que todo o transmissão sensitiva é traduzida num intrínseco código cerebral específico. A excitação directa deste código no córtex temporal ou límbico, através da aplicação de estimulações eletromagnéticas, requer níveis de energia idênticos ao da actividade geomagnetica e dos sistemas de comunicação actuais. É um processo que poderá permitir que todos os cérebros humanos normais possam ser afectados por frequências sub-harmónicas que oscilam entre 10 Hz variando apenas em 0. 1 Hz ".
 
E conclui: "Nas últimas duas décadas surgiu um potencial que parecia inverosímel, mas que é agora possível. Este potencial é a capacidade técnica que há para influenciar a maior parte dos seis biliões de cérebros da espécie humana..."
 
AS GUERRAS DO TÂNTALO
Mais uma vez, abro aqui um pequeno parêntesis, para abordar o tema relativo às guerras provocadas pelo elemento conhecido por Tântalo ou Tantalum (Ta) na Tabela Periódica, descoberto em 1802 por Anders Gustaf Ekeberg (1767-1813) .
 
O Tântalo é intensamente explorado em minas de céu aberto no Congo (junto à fronteira com o Ruanda e o Uganda), Zimbabué, e Nigéria !!! Os minerais de onde se pode extrair o Tântalo são:  COLUMBITE e Tantalite
 
Vejamos quais as suas características:

Pertence ao grupo 5: isto é tem 5 electrões de valência que podem combinar-se com outros elementos. As suas características metálicas fazem com que apresente diversos graus de oxidação, conforme os graus de ionização. Não sendo um metal nobre, a fusão dos seus óxidos com hidróxidos alcalinos produz tantalatos.


Tabufo2

 

O tântalo é frequentemente utilizado em instrumentos cirúrgicos em substituição da platina uma vez que tem uma considerável resistência a corrosão. Também é utilizado em implantes nos seres humanos uma vez que os fluidos orgânicos não reagem contra este metal, e, consequentemente, não há rejeição.

A descoberta do Tântalo fez com que a evolução tecnológica da electrónica tenha dado um salto gigantesco ao utiliza-lo na miniaturização de condensadores e de outros componentes e, consequentemente na miniaturização progressiva de implantes de emissores receptores instalados no corpo humano. Um exemplo concreto da utilização massiva nos telefones móveis (celulares) é o facto de cerca de 1 Kg, Tântalo utiliza-se no fabrico de 10.000 daqueles telefones móveis (celulares).

Em Maio de 2002 foi divulgado internacionalmente que cientistas tinham implantado um micro-processador no globo ocular de um ser humano invisual, por forma a que este pudesse recuperar a visão, tendo os resultados sido "altamente positivos". O micro-processador implantado tem cerca de 2 milímetros de diâmetro, conforme pode ver-se na imagem seguinte:
 
Igualmente em Maio de 2002 foi anunciado que cientistas tinham colocado um implante nos braços de vários membros de uma família, implante esse que serviria para determinar, em qualquer momento e em qualquer ponto do mundo, o "estado da saude" de cada um dos elementos do agregado familiar. Nas imagens seguintes, podemos constatar as dimensões deste "implante" comparado-o com as dimensões da agulha de uma seringa
 
ECHELON
Há algum tempo, a revista australiana New Down, de Melbourne afirmava que tinha provas de que o controlo mental de cidadãos inocentes através de ondas electromagnéticas estava a ser feito a partir das bases militares dos EUA, de rastreio de satélites situado em Pine Gap e Nurrungars, na Austrália. Na imagem seguinte vemos a aérea de Pine Gap

Sabe-se hoje que Pine Gap é uma das bases de operações do programa ECHELON que utiliza vários tipos de satélite para, entre outras missões, praticar espionagem industrial como já foi reconhecido pelo Parlamento Europeu. Um dos meios utilizados para esse controlo (maioria das vezes, mental), é feito pelo sistema GPS, cujos radio sinais transportam em simultânio ELF . Daí se explica que os serviços da defesa dos EUA não quererem que os europeus utilizem um sistema diferente do GPS . A União Europeia irá iniciar o seu próprio programa designado por Galileo , através de um sistema e satélites próprios

PROJECTO TOWER

Em 1990 a CIA e o NSA criam o Projecto TOWER também conhecido por WEDDING BELLS. Utilizando micro-ondas, EHF e SHF, transmitidas através de telefones celulares por modulação ELF destina-se ao controlo de grandes massas de população "programando-as" com informações neurais codificadas, provocando degeneração das células do córtex, supressão psiquica e a alteração do DNA.
 
 
PROJECTO HAARP
 
Criado em 1995, pela CIA, NSA e ONR, sediado no Alaska em Gakoma, utiliza as frequências UHF e VHF criando campos de ressonância electromagnética de 1,1 GHz na atmosfera para alterar o DNA e o comportamento humanos.
Apesar do seu nome parecer indicar, que o seu objecto é o estudo das auroras boreais, segundo informações prestadas pela marinha e força aérea dos EUA, o Projecto HAARP - HIGH FREQUENCY ACTIVE AURORAL RESEARCH PROGRAM foi inicialmente concebido para melhorar as comunicações com submarinos através dos sistemas ELF . O HAARP é constituído por mais de 180 torres com antenas atípicas

PROJECTO CLEAN SWEEP

Em 1997 foi criado pela CIA, NSA e ONR o Projecto CLEAN SWEEP . Utilizando radio frequências na ordem do 20 Hz, o objectivo é o de tentar modificar o comportamento de grupos humanos objectivos, influenciando a actividade electrica do córtex préfrontal
 
A.C.H.E.S. - M.C.
A partir dos finais década de 60 do Século XX, familiares de Candidatos Manchu ao constatarem que alguns de seus parentes e amigos apresentavam sintomas de dupla personalidade bem como outros comportamentos estranhos tais como sintomas de esquizofrenia e outros associados à alteração da SEROTONINA , decidiram proceder autonomamente ao seu exame clínico. Constatou-se que muitos deles, tinham sido mentalmente manipulados para procederem a diversos tipos de missões. Para além de algumas dessas missões serem objectivamente políticas, outras destinavam-se a provocar o descrédito do fenómeno OVNI.

Perante os resultados e com um relatório solidamente elaborado, apoiado em resultados e investigações clínicas, um grupo de cidadãos dos EUA decidiu, em 1995, processar o Governo Federal pelas experiências involuntárias de
Confrontado com este processo, a comissão presidencial para a investigação de experiências com radiações em seres humanos decidiu mandar analisar os factos pedindo, nomeadamente às diversas agências de informações (CIA, NSA, FBI e muitas outras agências militares) que desclassificassem documentos secretos

levando inclusivé a que o então presidente Clinton garantisse, na comissão que jamais estes factos se repetiriam (???) . O certo é que alguns dos documentos relativos ao assunto foram desclassificados. Porém, esses documentos desclassificados estavam censurados em mais de 90 % do seu conteúdo, e as actividades dos Candidatos Manchu mantêm-se e têm-se alastrado por todo o mundo !

 

Fonte Aqui

Caso Antonio Vilas Boas

boas1Na tarde de 22 de fevereiro de 1958, Antônio Villas Boas prestou o seguinte depoimento, na cidade do Rio de Janeiro, no consultório médico do Dr. Fontes e na presença do jornalista João Martins, testemunha. Eis a transcrição: "Meu nome é Antônio Villas Boas, tenho 23 anos, sou agricultor, vivo com a minha família numa fazenda, de nossa propriedade, situada nas imediações da cidade de São Francisco de Sales, Estado de Minas Gerais, perto dos limites do Estado de São Paulo. Tenho dois irmãos e três irmãs, todos eles morando na vizinhança; outros dois irmãos meus já faleceram. Todos os homens da família trabalham na fazenda, cujas terras abrangem campos extensos e muitas plantações a serem cuidadas. Para lavrar a terra, temos um trator com motor a gasolina, marca Internacional, com o qual trabalhamos em duas turmas, uma diurna, outra noturna, na época do plantio. De dia, trabalham os trabalhadores rurais, nossos empregados, de noite, eu costumo trabalhar sozinho ou, às vezes, junto com meus irmãos. Sou solteiro, tenho boa saúde , trabalho duro, faço curso por correspondência e estudo, sempre que posso. Para mim foi um sacrifício viajar até o Rio, pois estão precisando de mim, lá na fazenda.

No entanto, considerei meu dever relatar os acontecimentos extraordinários nos quais fui envolvido. Farei de bom grado tudo quanto os senhores acharem que devo fazer e também prontifico-me a depor perante autoridades civis e militares.

Uma Luz Forte

boas2Tudo começou na noite de 5 de outubro de 1957. Naquela noite, tivemos visita, razão pela qual fomos dormir somente lá pelas 23 h, bem depois da hora de costume. Eu estava no meu quarto, em companhia do meu irmão João. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, abria a janela, que dá para o terreiro, quando lá vi uma luz brilhante, que iluminava todo o ambiente. Era uma luz bem mais clara do que aquela do luar e não consegui saber de sua procedência. Mas, evidentemente, deveria ser refletida de lá, bem em cima, pois me deu a impressão de holofotes dirigidos para baixo e iluminado a nossa fazenda toda. Porém, lá no céu, eu não pude distinguir coisa alguma. Chamei por meu irmão, para ele também ver aquela luz, mas, recatado e comodista como ele só, não se incomodou e achou melhor dormimos. Em seguida, fechei as venezianas e ambos fomos dormir. No entanto, aquela luz não me saía da cabeça e nem me deixava pregar os olhos de modo que, sentindo uma curiosidade imensa, tornei a levantar-me e a abrir as venezianas, para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no seu lugar. Fiquei de olhar fixo naquela luz quando, de repente, se deslocou para perto da minha janela. Assustado, bati as venezianas, com tamanho barulho que acordei meu irmão que entrementes tinha adormecido. Dentro do quarto escuro, ele e eu acompanhamos a luz que entrava pelas venezianas; passou em direção ao telhado, de onde penetrou, então, pelas frestas entre as telhas. Por fim, a luz desapareceu e não voltou mais.

Uma Tentativa de Caça ao Objeto

A 14 de outubro houve o segundo incidente. Deve ter ocorrido lá pelas 21h e 30 m e 22h, não posso precisar a hora exata, pois não tinha relógio comigo. Trabalhei com o trator, em companhia de um outro dos meus irmãos. De repente, avistamos uma luz muito clara, penetrante, a ponto de doer a vista. Quando a vimos, pela primeira vez, despontou grande e redonda, como uma roda de carroça, na ponta norte do campo, cuja terra lavramos, era de um vermelho-claro e iluminou uma grande área. Distinguimos alguma coisa dentro da luz, ela deslocou-se , repentina e ultravelozmente, para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Corri atrás da luz, que então , tornou a voltar para onde estava antes. Tornei a correr atrás, mas ela fugiu de mim. Então, desisti de pegá-la e voltei para junto do meu irmão. Por uns poucos minutos a luz ficou imóvel, à distância, ela parecia emitir raios intermitentes, em todas as direções, que me fizeram pensar nos raios do sol poente. Em seguida, desapareceu tão repentinamente que tive a impressão de ter sido apagada. No entanto, não tenho certeza absoluta dessas coisas, realmente, se terem passado dessa maneira, pois não sei mais se, por aquele tempo todo, olhei em direção da luz. Talvez tenha desviado o olhar por algum instante, quando, então, poderia ter subido de repente e, quando tornei a olhá-la, já não estava mais lá, tinha sumido.


O Contato

No dia seguinte, 15 de outubro, trabalhei sozinho com o trator. Foi uma noite fria e o céu noturno, claro, estava salpicado de estrelas. Precisamente à 1 h vi uma estrela vermelha, de aparência igual à de uma daquelas grandes estrelas bem claras. No entanto, percebi logo que não se tratava de uma estrela, pois aumentou progressivamente de tamanho e parecia aproximar-se de mim. Dentro de alguns instantes, ficou um objeto brilhante, da forma de um ovo e com velocidade incrível. A sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator, antes que eu pudesse pensar o que deveria fazer. De repente, o objeto ficou parado e desceu até uns 50 m acima da minha cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados, como mergulhados em plena luz do dia. A luz dos faróis do meu trator ficou completamente ofuscada por aquele brilho penetrante, vermelho-claro. Senti um medo horrível, pois não podia fazer idéia do que aquilo seria. Eu queria fugir com o trator, mas, em comparação com a velocidade daquele objeto, a sua marcha era lenta demais e foram inúteis todos os meus esforços para acelerá-lo. Outrossim, pular do trator e tratar de fugir a pé, correndo na terra recém-lavrada, tampouco me teria adiantado qualquer coisa; ademais, desse jeito, eu me teria arriscado a fraturar a perna. Enquanto eu fiquei lá, uns dois minutos, hesitante, sem saber o que fazer, a luz tornou a deslocar-se e parou a uns 10 a 15 m à frente do meu trator, para, então, lentamente, pousar no solo.

boas3Descrição do OVNI - Aproximou-se de mim, mais e mais, até quando pude distinguir que se tratava de uma máquina fora do comum, quase redonda, com pequenas luzes vermelhas dispostas em toda a circunferência. À minha frente, havia um enorme farol vermelho, que ofuscou minha vista, quando o objeto desceu lá de cima. Agora distinguia nitidamente os contornos da máquina; ela era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Eram picos metálicos, de ponta fina e base larga; não pude distinguir a sua cor, por causa da forte luz vermelha, na qual estavam mergulhados. Em cima havia algo rotando à alta velocidade, que, por sua vez, emitia luz vermelha, fluorescente. No instante em que a máquina desacelerou, para pousar, as rotações da peça giratória diminuíram e a luz mudou - assim me parecia - para o verde. Naquele momento, a peça giratória era como um prato ou uma cúpula achatada. Aliás, aquela peça giratória jamais parou, por um segundo sequer, mantendo-se em rotação permanente, mesmo depois do objeto voador encontrar-se no solo. A maioria desses detalhes só notei um pouco mais tarde porque, logo de início, fiquei nervoso demais para percebê-los. E quando, a alguns metros acima do solo, a parte de baixo do objeto se abriu e dele saíram três suportes metálicos, perdi os últimos resquícios do meu autocontrole. Evidentemente, estava descendo o "trem de pouso". Mas eu não estava disposto a esperar tanto.

Tentativa de Fuga

Durante esse tempo todo, o trator estava de motor ligado e, então, pus pé no acelerador, desviei-o do objeto voador e tentei escapar, quando após avançar por alguns metros, o motor parou e os faróis apagaram. Eu não sabia por que, pois o motor estava ligado e os faróis estavam acesos. Dei partida, mas o motor não pegou. Em vista disso, pulei do trator, detrás do objeto e corri. Porém, logo mais, um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos meus ombros, pegou no meu braço.

boas4O Seqüestro - Desesperado, apliquei-lhe um golpe, que o fez perder equilíbrio, largar o meu braço e cair para trás. Novamente, tentei correr, quando, instantaneamente, três outros seres alienígenas pegaram-me por trás e pelos lados, segurando meus braços e minhas pernas e levantando-me do solo, sem que eu pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tentei livrar-me deles, mas me seguraram firme. Gritei por socorro, maldisse-os e exigi que me soltassem. Meus seqüestradores devem ter ficado espantados ou curiosos com aqueles meus gritos, pois, enquanto me levavam para o objeto voador, toda vez que abria a boca, me olhavam na cara, sem, no entanto, afrouxar, no mínimo, a garra com que me prendiam. Tirei esta conclusão da sua atitude comigo e, com isso, fiquei um pouco aliviado. Carregaram-me até a máquina, que estava pousada a uns 10 m acima do solo, sobre os suportes metálicos já descritos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo e, assim, serviu de rampa. Na sua ponta estava uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes e que descia ao solo. Os meus seqüestradores alienígenas tiveram dificuldades em me fazer subir aquela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra e, além do mais, não era estável, balançando fortemente, com cada uma das minhas tentativas de livrar-me dos meus raptores. De cada lado havia um corrimão, da espessura de um cabo de vassoura, no qual me agarrei, para não ser levado para cima, o que fez com que eles tivessem de parar, a fim de tirar as minhas mãos daquela peça. No entanto, também o corrimão era móvel e quando, depois, desci por aquela escada, eu tive a impressão de ser de elos de corrente.

A Espaçonave

Por fim, me deixaram em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes, de metal polido; era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Deixaram-me em pé, no chão. A porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e fechou. O recinto estava iluminado como se fosse pela luz do dia, mas, mesmo nessa luz brilhante, não se percebia o lugar da porta que, depois de fechada, ficou totalmente integrada à parede; somente a escada metálica indicava o lugar, onde ela deveria achar-se. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e me fez compreender que eu deveria segui-lo para aquele recinto contíguo. Obedeci, já que não havia outro jeito. Prosseguimos, então, para aquele recinto, que era maior do que o outro e semi-oval. Lá, as paredes brilhavam como as da sala anterior. Creio que me encontrava bem no setor central da máquina, pois no meio havia uma coluna redonda, aparentemente maciça, cujo diâmetro diminuía no seu meio. Dificilmente aquela coluna estaria ali apenas a título de enfeite. A meu ver, ela suportava o teto. Os únicos móveis existentes eram uma mesa, de desenho esquisito, e várias cadeiras giratórias, parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé, no centro, que, na mesa, era firmemente fincado na base, nas cadeiras, o pé era ligado a três reforços laterais salientes, por um anel móvel e embutido no piso. Assim, as cadeiras tinham movimento livre, para todos os lados.

Os Exames

Os seres alienígenas continuaram a segurar-me e, evidentemente, conversavam a meu respeito. Quando digo "conversaram" é bom frisar que aquilo que ouvi não teve sequer a menor semelhança com sons humanos. Tampouco, posso imitar a sua fala. De repente, pareciam ter chegado à uma decisão. Todos os cinco, juntos, começaram a despir-me. Eu me defendi o melhor que pude, gritei, xinguei. Eles pararam, me olharam e tentaram fazer-me compreender que queriam passar por gente educada. No entanto, mesmo assim, continuaram a despir-me, até que fiquei completamente nu, não obstante os meus protestos violentos, debatendo-me fortemente durante todo aquele processo, não chegaram a machucar-me, nem a rasgar qualquer peça de minha roupa. Por fim, lá estava eu, completamente pelado e com um medo horrível, pois não sabia o que fariam em seguida. Um dos meus seqüestradores aproximou-se de mim, segurando algo na mão que me parecia uma espécie de esponja, com a qual passou um liquido em todo meu corpo. Era uma esponja bem macia, não uma daquelas esponjas comuns, e o líquido bem claro e inodoro, porém mais viscoso que água. Primeiro, pensei que fosse um óleo, mas não pode ter sido, porque minha pele não ficou oleosa, nem gordurosa; quando passaram aquele líquido no meu corpo, senti um frio intenso, pois, no interior da máquina a temperatura era bastante baixa. Sofri por ficar despido, mas sofri ainda mais, depois de me terem passado aquele liquido e tremi como varas verdes, de tanto frio que senti. No entanto, o liquido secou logo e, pouco mais tarde, já não senti mais nada...

"...Então, três dos seqüestradores levaram-me para a porta, do lado oposto daquela pela qual entrei. Um deles tocou em algo, bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar, de bar, feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos, vermelhos; os efeitos de luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em 1 ou 2cm. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres que eu conheço. Procurei gravá-los em minha memória, mas, entremente, já os esqueci. Em companhia de dois dos seres alienígenas, ingressei em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos; a porta fechou-se atrás de mim. Quando olhei para lá, nada havia de porta, somente uma parede, igual às outras. De repente, a parede tornou a abrir-se e, pela porta, entraram mais dois seres; levavam nas mãos dois tubos de borracha, vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Um dos tubos estava ligado por uma de suas pontas a um recipiente de vidro, em forma de taça; na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a minha pele, debaixo do queixo, lá onde ainda tenho uma mancha escura, que ficou como cicatriz.

Sangria

Antes do alienígena iniciar a sua operação, ele comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo de começo, não senti nem dores, nem comichão, mas notei apenas que minha pele estava sendo sugada; em seguida, senti que ela ardia e tive vontade de coçar-me; enfim, descobri que a pele ficou machucada, ferida. Depois de me terem colocado o tubo de borracha, vi como a taça se encheu, lentamente, do meu sangue, até a metade. Aí, então, pararam; retiraram o tubo de borracha e substituíram-no pelo outro. Sofri nova sangria; desta vez, no outro lado do queixo. Ali, os senhores podem verificar uma mancha escura, igual à que já lhes mostrei. Daquela vez, a taça ficou cheia, até a borda. Terminada a sangria, os homens retiraram o tubo de borracha e também nesse lugar a minha pele ficou ferida, ardendo e me deixando com coceira.

Mau cheiro e enjôo

Depois disso, eles saíram, fecharam a porta atrás de si e eu fiquei sozinho naquela sala. Por um bom tempo, ninguém se preocupou comigo e fiquei só, por mais de meia hora. Naquela sala não havia móveis, além de uma espécie de cama, sem cabeceira, nem moldura. Como aquela cama era curva, saliente para cima, bem no meio, não era muito cômoda, mas, pelo menos, era macia, como se fosse de espuma e coberta de uma fazenda grossa, cinzenta, também macia. Depois de tudo pelo que passei, me senti cansado, sentei-me naquela cama. No mesmo instante, senti um cheiro forte, estranho, que me causou náuseas; tive a impressão de inalar uma fumaça grossa, cortante, que me deixou quase asfixiado. Talvez fosse isto mesmo, pois, quando examinei a parede, pela primeira vez, notei uma quantidade de pequenos tubos metálicos, fechados em uma das pontas, embutidos na parede, à altura da minha cabeça. Semelhantes a um chuveiro, apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saiu uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Daí, o cheiro. Senti-me bastante mal e fiquei com ânsias de vômito, fui para um canto da sala e vomitei. Em seguida, pude respirar sem dificuldades, porém, continuei a sentir-me mal com aquele cheiro. Fiquei bastante deprimido. O que será que eles pretendiam comigo? Até àquela hora não fiz a menor idéia de como seria a aparência daqueles alienígenas.

boas5Os Seres - Os cinco usavam macacões bem colantes, de uma fazenda bem grossa, cinzenta, muito macia e, em alguns pontos, colada com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete da mesma cor, mas de material mais consistente e reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Este capacete cobria a cabeça toda, deixando à mostra somente os olhos, que pude distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Os homens estranhos fixaram-me com seus olhos claros, que me pareciam de cor azul. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal. Provavelmente, sobre a cabeça, debaixo do capacete, usavam mais alguma coisa, invisível de fora. A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, notei três tubos redondos, de prata, dos quais não sei dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral à esquerda e à direita desciam os dois outros tubos, até uns 10 cm debaixo das axilas. Não vi nenhuma depressão ou protuberância, que indicasse uma ligação entre esses tubos e um recipiente ou instrumento, escondido debaixo do macacão. As mangas do macacão eram estreitas e compridas; os punhos continuavam em luvas grossas. Percebi como os homens mal conseguiam tocar com as pontas dos dedos a parte interna da mão. Contudo, isto não os impediu de segurar-me com tamanha firmeza e manipular habilmente os tubos de borracha, enquanto me fizeram a sangria. Quanto aos seus macacões, creio que eram uma espécie de uniforme, pois todos os tripulantes usavam um escudo do tamanho de uma rodela de abacaxi.

De lá, uma tira de pano, prateada ou de metal, ligava-se à cinta estreita, sem fivela. Nenhum dos macacões tinha bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de sapatos, sem, no entanto, mostrar onde terminava a calça e começava o sapato. Todavia, a sola dos sapatos era de 4 a 7 cm de espessura; era bem diferente da dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima, mas não como a gente vê nos contos de fadas. Os alienígenas movimentavam-se hábil e rapidamente; só que o macacão parecia interferir um pouco com os movimentos livres do seu corpo, pois eles me impressionaram como figuras um tanto rígidas. Todos eles eram do meu tamanho, menos um, que não chegava nem à altura do meu queixo. Eram fisicamente fortes, mas não a ponto de me meterem medo; lá na minha terra, eu não teria dúvida em brigar com qualquer um deles.

boas6Sexo na Espaçonave - No meu entender, passou-se uma verdadeira eternidade, quando então um ruído na porta interrompeu minhas meditações. Virei-me para lá e vi uma moça aproximando-se. Lentamente, ela veio ao meu encontro. Estava totalmente nua, descalça - como eu. Fiquei perplexo e, aparentemente, ela achou divertida a expressão do meu rosto. Ela era muito formosa, completamente diferente das outras mulheres que conheço. Seus cabelos eram macios e louros, quase da cor de platina - como esbranquiçados - e lhe caiam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Ela usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis, amendoados. O seu nariz era reto. Os ossos da face, muito altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem mais largo do que o das índias sul-americanas e, com o queixo pontudo, ele ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco perfilados e suas orelhas ( que cheguei a ver mais tarde) eram exatamente como as das nossas mulheres terrestres.

Tinha o corpo mais lindo que já vi em moça alguma, com os seios bem formados, firmes e altos, cintura fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Era de estatura bem baixa, e a sua cabeça mal chegava aos meus ombros. Essa moça aproximou-se de mim, em silêncio; fitou-me com seus olhos grandes, expressando expectativa, dizendo que estava esperando algo de mim. De repente, ela me abraçou e começou a esfregar o rosto dela contra o meu, enquanto apertava o corpo dela contra o meu. Tinha a pele alvíssima das nossas mulheres louras e os braços cheios de sardas. Senti somente o cheiro de seu corpo, tipicamente feminino, sem nenhum perfume na pele ou nos cabelos. A porta tornou a fechar-se. A sós com aquela moça, que não me deixou a menor duvida quanto a seus desejos, fiquei fortemente excitado. Considerando a situação na qual me encontrava, isto parece um tanto improvável, mas creio que foi por causa do líquido que passaram no meu corpo. Devem tê-lo passado de propósito. Só sei que não consegui mais refrear o meu apetite sexual. Jamais isto me aconteceu. Enfim, acabei não pensando em mais nada, peguei a moça e retribui as suas carícias. Era um ato normal e ela comportou-se como qualquer outra mulher, mesmo após várias repetições do ato. Depois, ela ficou cansada e respirou com dificuldade.

Eu ainda continuei em estado de forte excitação, mas ela recusou o meu amor. Fiquei um tanto zangado, mas não mostrei emoção alguma, pois, apesar de tudo, tive uma experiência bastante agradável. Porém, eu não trocaria uma das nossas moças por ela, porque prefiro uma para conversar e que entenda o que a gente fala. Além disso, o seu grunhido, em dados momentos, deixou-me irritado. Tampouco ela sabia beijar, a não ser que as leves mordidas, no meu queixo, valessem um beijo. Em todo o caso, não tenho certeza de nada disso. Só achei esquisito que os cabelos de suas axilas e "aqueles em outro lugar" fossem da cor de vermelho-sangue. Pouco depois de nossos corpos se terem separado, a porta se abriu e um dos homens alienígenas chamou a moça. Antes de sair da sala, ela virou-se para mim, apontou, primeiro, para a sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para mim e, por último, para o céu. Depois, ela saiu. Interpretei esse gesto como uma advertência, prenunciando a sua volta, quando então, ela me levaria consigo, para onde quer que fosse. Até hoje estou tremendo de medo, ao pensar que, se retornarem e me seqüestrarem de novo, eu estarei definitivamente perdido. De jeito algum estaria disposto a separar-me da minha família e abandonar a minha terra.

Àquela altura, um dos alienígenas voltou com a minha roupa, que tornei a vestir. Devolveram-me tudo, menos o meu isqueiro que bem poderia ter caído ao chão, durante a luta corporal com os seqüestradores. Voltamos para o outro recinto, onde três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro ( acho que conversavam). Aquele que me veio buscar , juntou-se a eles e me deixou sozinho. Enquanto eles "falavam", procurei gravar na memória todos os detalhes ao meu redor e observar minuciosamente tudo quanto ali se passava. Neste empenho, reparei sobre a mesa, ao lado dos homens, dentro de uma caixa quadrada, com uma tampa de vidro, em um disco, parecido com o mostrador de um despertador; havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra.

Somente no lugar em que, normalmente, está o numero 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um ao lado do outro. Não sei para que serviria isso, mas foi assim que eu o vi. Primeiro, pensei que aquele instrumento fosse uma espécie de relógio, pois, vez ou outra, um dos alienígenas o fitava. No entanto, dificilmente, seria um relógio, pois, durante todo o tempo em que o olhei, os ponteiros permaneceram imóveis, na mesma posição. Aí, então, tive a idéia de pegar naquela coisa e levá-la comigo, a título de prova desta minha aventura. Com aquela caixa, o meu problema teria sido resolvido. Quem sabe, quando os homens notassem o meu interesse por aquele objeto, talvez me dessem de presente. Aproximei-me dele, aos poucos e, quando eles não me olhavam, puxei-o da mesa com as duas mãos. Era pesado, certamente uns 2 kg. Porém, eles não me deram tempo, nem para olhá-lo de perto, pois, com a rapidez de um raio, um dos homens empurrou-me para o lado, tirou a caixa das minhas mãos e, furioso, tornou a colocá-la em seu lugar. Recuei até a parede mais próxima e lá fiquei parado, imóvel. Normalmente, não costumo sentir medo, mas, naquela situação, achei melhor ficar quieto, pois eu já sabia que eles me tratavam bem somente quando o meu comportamento era do agrado deles.

Fiquei parado ali, à espera que as coisas acontecessem. A moça não apareceu mais, nem despida, nem vestida, mas eu descobri onde ela deveria estar. Na parte dianteira do recinto grande havia mais uma porta, um pouco entreaberta e, vez ou outra, dava para ouvir o ruído de passos, que se dirigiam para lá e para cá. Como todos os demais tripulantes estavam naquele recinto grande, os passos que ouvi somente poderiam ter sido os da moça. Suponho que essa parte dianteira se tratava da cabina de navegação da máquina. Enfim, um dos homens alienígenas levantou-se e me fez um sinal para segui-lo. Os demais nem me olharam e, assim, atravessamos a pequena antessala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não descemos , mas o homem me fez compreender que eu devia acompanhá-lo até a rampa, que havia em ambos os lados da porta; ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da máquina. Primeiro, fomos para a frente e lá vi uma protuberância metálica sobressaindo da máquina; na parte oposta havia essa mesma protuberância. A julgar por sua forma, conclui que talvez fosse o dispositivo de controle para a decolagem e o pouso da máquina. Devo admitir que jamais vi aquele dispositivo em funcionamento, nem quando a máquina levantou vôo, razão pela qual não sei explicar sua função. Em frente, o alienígena apontou para os picos de metal ou, melhor, esporas metálicas, já mencionadas. Todas as três estavam firmemente ligadas à máquina; a do meio, diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Não posso avaliar se eram do mesmo metal da máquina; elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor.

Um pouco acima das esporas metálicas estavam luzes vermelhas; as duas laterais eram pequenas e redondas, ao passo que aquela na parte dianteira era enorme. Eram os possantes faróis, que já descrevi. Acima da rampa, a qual, por sua vez, terminava, em frente, com uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal, um pouco saliente e diminuindo de espessura, nos lados. Como não havia janelas em parte alguma, julguei que aquela vidraça serviria para, através dela, olhar o mundo lá fora, mesmo que não desse boa visão, pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo. A meu ver, as esporas metálicas na frente dianteira deveriam estar relacionadas com a força de propulsão, pois, quando a máquina levantou vôo, o seu brilho ficou muito intenso e se confundiu, por completo, com o da luz do farol principal. Após a vistoria da parte frontal da máquina, voltamos para a de trás ( essa parte apresentava curvatura bem mais pronunciada do que a da frente), mas, antes disso, paramos mais uma vez, quando o alienígena apontou para cima, onde estava rotando a imensa cúpula, em forma de prato. Ao rotar lentamente, estava mergulhada numa luz esverdeada, cuja fonte não consegui detectar; simultaneamente, emitia um certo som de assobio, lembrando o ruído de um aspirador ligado ou de ar que entrasse por numerosos pequenos orifícios. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo e, em seu lugar , permanecer tão-somente um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivar e, com isto, para mim não havia dúvida de que a velocidade da rotação da cúpula determinava o volume do som do ruído.

Depois de me ter mostrado tudo, o alienígena levou-me para a escada metálica e me deu a entender que eu estava livre para sair. Ali estava ele, apontando primeiro, para si próprio, depois, para mim e, finalmente, para o quadrante sul, lá no céu. Em seguida, fez o sinal de recuar e desapareceu no interior da máquina. A escada metálica foi se encurtando, com um degrau empilhando sobre o outro, como em uma pilha de lenha e, ao chegar lá em cima, a porta levantou-se - quando aberta, formava a rampa - até ficar embutida na parede da máquina e tornar-se invisível. As luzes das esporas metálicas do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas, com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, o seu "trem de pouso"; em seguida, a parte de baixo do objeto parecia tão lisa, como se de lá jamais tivesse saído coisa alguma. O objeto voador subiu devagar, até uns 30 a 50 m de altura; lá parou por alguns segundos, enquanto a sua luminosidade se tornou mais intensa. O ruído de uivar tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar a uma velocidade enorme, ao passo que a luz mudou, progressivamente, até ficar vermelha-clara. Naquele instante, a máquina inclinou-se, de leve, para o lado, ouviu-se o ruído rítmico, de bater, e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois..."

A finalidade de tais seqüestros ainda é um grande mistério para ufologia
Voltei, então, para o meu trator. À 1h e 15 m fui levado, contra minha vontade, para o interior da máquina alienígena, de onde saí às 5h e 30 m da madrugada. Portanto, lá me prenderam durante 4 h e 15 m. Bastante tempo. Nada falei dessa minha vivência à ninguém, a não ser à minha mãe, a única pessoa com quem me abri. Ela achou melhor jamais ter contato com gente assim. Não tive coragem de falar coisa alguma ao meu pai. Já lhe havia falado, anteriormente, sobre a luz na cúpula, mas ele não acreditou em minhas palavras e achou que tudo aquilo era pura imaginação minha. Mais tarde, resolvi escrever ao sr. João Martins, contando o que houve; para tanto fui motivado pela leitura do seu artigo publicado em novembro próximo passado, na revista "O Cruzeiro", solicitando para que os leitores lhe enviassem qualquer relato referente a discos voadores. Se eu tivesse dinheiro, já teria viajado para o Rio em data anterior, mas, como não tive, foi preciso aguardar a sua resposta e a oferta de financiar parte das minhas despesas de viagem".

Notas Clínicas e relatório sobre o exame médico , assinado pelo Dr Olavo Fontes:

Dados pessoais: Antônio Vilas Boas, branco, solteiro, fazendeiro, residente em São Francisco de Sales, Minas Gerais.

Ficha Clínica: Conforme o seu depoimento, ele deixou a máquina em 16 de outubro de 1957, às 5 h e 30 m. O seu estado físico era bastante fraqueza, pois nada tinha comido, desde as 21 h da véspera e, enquanto estava na máquina, vomitou diversas vezes. Voltou para casa, exausto e dormiu quase o dia todo. Ao acordar às 16 h e 30 m, sentiu-se bem e tomou uma refeição regular. No entanto, já naquela noite e nas noites seguintes, não conseguia dormir. Ele ficava muito nervoso, fortemente excitado e sempre que conseguia pegar no sono, sonhava com os acontecimentos da noite anterior, como se estivesse revivendo tudo. A essa altura, despertava, com um grito e tinha a sensação de estar, outra vez, preso por seus seqüestradores. Após ter passado repetidamente por aquela experiência, ele desistiu de tentar dormir naquela noite e procurou passá-la, lendo e estudando. No entanto, tampouco logrou realizar este seu intento, pois não conseguia concentrar-se naquilo que estava lendo; seus pensamentos sempre voltavam e giravam em torno dos acontecimentos daquela noite fatídica. Ao raiar o dia, ele estava completamente confuso, correndo de um lado para o outro, fumando um cigarro após o outro. Sentiu-se cansado, exausto. Teve vontade de comer alguma coisa, mas acabou tomando somente um cafezinho; logo em seguida, sentiu-se mal, vomitou; a ânsia de vômitos e as fortes dores de cabeça continuaram durante todo o dia. Como ele estava absolutamente sem apetite, rejeitou qualquer alimento.

Também a segunda noite, após o incidente, ele a passou em claro e no mesmo estado físico. Ainda sentiu seus olhos arderem, mas as dores de cabeça cederam. No segundo dia, continuou com ânsia de vômitos e sem apetite, porém, não vomitou mais, provavelmente porque nada comeu. Outrossim, os olhos ardiam mais e começaram a lacrimejar constantemente, embora não fosse constatada qualquer inflamação do tecido conjuntivo, nem fossem achados sintomas de outra qualquer irritação da vista ou impedimento da visão. Na terceira noite, o paciente conseguiu dormir, normalmente. A partir de então, ele sentiu uma excessiva necessidade de sono, que perdurou mais de um mês. Até o dia, chegou a cochilar, pouco importava onde se encontrasse ou o que estivesse fazendo; cochilava mesmo enquanto conversava com outras pessoas. Para adormecer, bastava ficar quieto algum tempo.

boas7Durante aquele estado de sonolência, os seus olhos continuavam a arder e lacrimejar. Quando, no terceiro dia, as ânsias de vomito cederam, seu apetite voltou e ele comeu normalmente. Os olhos pioravam, quando expostos ao Sol, e, assim sendo, procurou evitar toda claridade. No oitavo dia, quando já estava trabalhando no campo, sofreu uma ligeira efusão de sangue, no antebraço; no dia seguinte, o hematoma infeccionou, formando pus e provocando coceiras. Depois de sarar, no lugar do hematoma ficou um circulo vermelho. Uns 4 a 10 dias mais tarde, de repente e sem qualquer ferimento prévio, semelhantes lesões dermatológicas apareceram nos antebraços e nas pernas. Começavam com uma pústula, aberta ao meio, que provocava fortes coceiras e levava uns 10 a 20 dias para sarar. O paciente referiu que essas pústulas, depois de sarar, deixavam cicatrizes, com manchas vermelhas escuras à sua volta. Ele informou que, anteriormente, jamais havia sofrido de eczemas ou irritações cutâneas, tampouco de hematomas, contusões, ou feridas abertas ( segregando sangue); quando estas últimas apareciam, vez por outra, eram tão leves que nem chegava a notá-las. Outrossim, no 15º dia após a sua vivência, surgiram duas manchas amareladas, mais ou menos simetricamente dispostas, à direita e à esquerda do nariz, o paciente comentou a respeito: "aquelas manchas pareciam como se a pele fosse esbranquiçada, carente de irrigação sangüínea". Depois de uns dez dias, as manchas desapareceram tão de repente quanto surgiram.

Ao lado das cicatrizes deixadas pelas pústulas, esporadicamente surgidas nos braços, ao longo desses últimos meses, ainda ficaram duas pequenas feridas abertas. Os demais sintomas descritos não tornaram a aparecer, até o momento. Atualmente, o paciente sente-se bem e ele próprio considera bom o seu presente estado de saúde. Ele nega a ocorrência de sintomas, tais como, febre, diarréia, hemorragias, icterícia, durante a fase aguda da sua doença ou logo em seguida. Tampouco, referiu depilação no corpo ou rosto, ou queda de cabelos, no período de outubro até agora. Na fase da sonolência, a sua capacidade de trabalho não ficou notadamente diminuída. Da mesma maneira, não se registrou qualquer diminuição na sua libido, na sua potência ou visão, como não teve anemia, nem pústulas na boca.

Quanto à doenças infantis agudas, o paciente referiu ter sofrido de sarampo e varicela, sem complicações. Não teve doenças venéreas. Em anos passados, sofreu de uma colite, que não incomoda mais.

Exame médico: trata-se de pessoa do sexo masculino, de cor branca, cabelos pretos, macios, olhos escuros. Ausência de sintomas de males agudos ou crônicos.

Biótipo: pernas compridas, leptossômico. Fácies: atípico, altura média ( 1,64m, sem sapatos), esbelto, porém, forte e de musculatura bem desenvolvida.

Estado de nutrição: nenhum sintoma de carência de vitaminas; nenhuma má-formação ou anomalia física.

Pêlos do corpo e característica sexuais: normais.

Dentes: em bom estado de conservação.

Gânglios: não palpáveis externamente.

Mucosas: todas um tanto pálidas.

Exame dermatológico: foram constatadas as seguintes alterações patológicas:

1.À direita e à esquerda do queixo, duas pequenas manchas, hipercromáticas, quase redondas; uma delas é do tamanho de uma moeda de 10 centavos; a outra é maior e de contornos irregulares. Ali, a pele parece mais fina e delicada, como recém-formada ou um tanto atrofiada. Inexistem pontos de referência para determinar o tipo e a idade daquelas duas manchas. Tudo quanto se pode dizer a respeito resume-se no seguinte: são cicatrizes de feridas superficiais, na pele, relacionadas com efusão de sangue, datando, no máximo, de uns doze meses e, no mínimo de um mês. É licito supor que se trata de manchas da pele, as quais, provavelmente, desaparecerão dentro de alguns meses. Além dessas manchas, não foram constatadas outras manchas similares ou marcas na pele.

2.Foi notada a presença de cicatrizes deixadas por feridas na pele ( datando de alguns meses, no máximo), na parte externa da mão, nos antebraços e nas pernas. O exame revelou tratar-se de pequenas pústulas ou feridas cicatrizadas, com a pele saindo, esfolando nas bordas, o que permite concluir por seu aparecimento em data recente. Duas dessas pústulas, no braço direito e no esquerdo, ainda não chegaram a sarar; apresentam-se como pequenos nós ou bubões, salientes, avermelhados; são mais duros do que a pele ao seu redor, causam dor quando comprimidos e, no seu centro, segregam um liquido amarelado, seroso. A pele circundante apresenta alterações inflamatórias. Vestígios de pequenos arranhões, feitos pelas unhas do paciente, permitem supor que trata de urticária. Quanto às alterações patológicas constadas, cumpre mencionar que todas as cicatrizes e alterações dermatológicas se encontram no centro de uma área hipercromática, de cor de lilás clara, um sintoma completamente fora do âmbito das nossas experiências, razão pela qual não é possível avaliar a importância ou o significado de tais áreas. Como o médico-examinador não é dermatologista, carece das condições necessárias para a devida diagnose deste sintoma e, assim sendo, limita-se a descrever as alterações em apreço, que, aliás, também foram documentadas por fotos.

Estado neurológico orientação no espaço e tempo: boa.

Reações sensoriais, afecções: dentro do normal
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Atenção espontânea e estimulada: normal.

Percepções e associações mentais: reações normais.

Memória a longo e a curto prazo: boa.

Memória visual: extraordinária; detalhes relatados verbalmente são, de imediato, esboçados ou ilustrados pelo próprio paciente. Ausência de quaisquer sintomas diretos ou indiretos de uma doença mental.

Olavo Fontes, Doutor em Medicina

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1958.

Em resumo, o Dr. Fontes tornou a salientar que, logo no início dos exames, soube que Antônio não tem qualquer disposição psicopática. Ao prestar o seu depoimento, nem por uma só vez, ele caiu em contradições ou perdeu o autocontrole. Outrossim, quando, por algumas ocasiões, hesitou em responder a uma pergunta, revelou comportamento normal de um indivíduo que não quer responder a determinadas perguntas, sobre circunstâncias fora do comum. Sempre quando isto aconteceu, ele disse, simplesmente: "não sei" ou "não sei explicar isto", mesmo sabendo que tais evasivas poderiam pôr em dúvida a credibilidade do seu relato. Aliás, Antônio disse ao jornalista João Martins que se sentiu sem jeito para falar de certos detalhes, quanto à extraterrestre. Tampouco, Antônio revelou inclinações para a superstição , o misticismo; ele não considerou os tripulantes do objeto como anjos, super-homens ou demônios, mas, sim, achou que se tratava simplesmente de homens, provenientes de outras regiões, de um outro planeta.

Ele explicou esta idéia pelo fato de o tripulante que o acompanhou ao deixar o objeto voador, ter apontado, primeiro, para ele, depois para o solo e, por fim, para o céu. Além disso, durante toda a sua permanência a bordo, Antônio observou como os tripulantes usavam uniformes e capacetes fechados; dali ele concluiu que o ar normalmente aspirado por eles deve ser diferente daquele aqui na Terra. Quando o jornalista João Martins falou a Antônio que, caso aquele seu relato viesse a ser divulgado, muitas pessoas iriam considerá-lo como um louco ou impostor, Antônio não se impressionou absolutamente diante de tais perspectivas, mas disse apenas: "Nesse caso, convidaria as que falam tais coisas a irem até minha terra e solicitar-lhes-ia que se informassem sobre minha pessoa. Logo saberiam do conceito de que desfruto lá, se estou sendo considerado como homem direito, ou não."

Hoje em dia, Antônio está casado e vive muito feliz com a mulher e os filhos na fazenda. Ele continua afirmando que o incidente se deu tal qual foi por ele descrito e, fora disso, não quer saber mais nada a respeito. Antônio jamais tomou drogas ou tóxicos.


Fonte: http://www.fenomeno.trix.net/fenomeno_ufologia_1_ets-abdu-villas2.htm